Era uma vez, um menino
Que , ainda pequenino,
Descobriu, todo contente,
Que palavra é que nem gente:
Que , ainda pequenino,
Descobriu, todo contente,
Que palavra é que nem gente:

Umas são festa e alegria,
Como palhaço e folia;
Como palhaço e folia;

Outras são sempre tristezas,
Como doença e pobreza.
Como doença e pobreza.



Percebeu o menininho
Que a palavra carinho
Até as plantas entendem,
Todos os seres compreendem,
Não se conteve e gritou:
"Carinho é filho do amor!''
Que a palavra carinho
Até as plantas entendem,
Todos os seres compreendem,
Não se conteve e gritou:
"Carinho é filho do amor!''

Ficou feliz e sorriu,


Como a palavra Jesus;

Como tempo, dor, saudade;

Como Homem e Natureza.
Poema da Tassi












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